Região às margens do São Francisco atrai vinícolas e cria opções de turismo que abrem uma nova realidade econômica para o sertão |
Sergio Adeodato Vinhos combinam com o friozinho da serra ao pé de uma lareira em ambientes charmosos, requintados – e, por que não, românticos. Brancos ou tintos, maduros ou jovens, leves ou encorpados, são apreciados na degustação de queijos finos, fondues e diversos pratos da gastronomia. Essa é a tradição, por séculos. Mas existe um pedaço do Brasil onde a glamorosa bebida harmoniza com algo inusitado, um velho símbolo da dura vida severina: o bode. Na caatinga de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), banhada pelo Rio São Francisco, essa união é resultado de dois caminhos que se cruzam: os avanços na qualidade dos caprinos e a chegada dos parreirais irrigados que levam para o sertão uma cultura antes restrita às zonas subtropicais. Desse encontro tão curioso quanto promissor, mudam-se hábitos e nascem no interior nordestino perspectivas para uma nova atividade econômica: o turismo. LEIA MAIS:http://revistahost.uol.com.br/publisher/preview.php?edicao=0808&id_mat=1649 |
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